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GINÁSTICA ÍNTIMA: FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA
A maioria das pessoas que apresentam dificuldade para controlar a urina acredita, incorretamente, que seja conseqüência natural do envelhecimento. Convivem com esse desconforto, sem procurar ajuda profissional, por sentirem receio ou vergonha de falar a respeito do problema.
Ao contrário do que muita gente pensa, a Incontinência Urinária (nome dado à perda involuntária de urina) é um problema comum - afeta mais de 10 milhões de pessoas no Brasil, numa proporção aproximada de 3 mulheres para cada homem. Acontece nas situações mais diversas e impróprias; às vezes a perda de urina se torna tão freqüente que pode ocorrer até mesmo ao tossir ou espirrar.
Nos homens, costuma surgir principalmente após doenças na próstata - a incontinência que ocorre após uma cirurgia prostática pode ser temporária ou definitiva, normalmente relacionada com um problema primário da bexiga ou com o enfraquecimento do esfíncter da uretra (responsável por conter a urina). Por isso é recomendado o check-up prostático anual em homens com mais de 45 anos, já que o diagnóstico precoce do câncer da próstata - um dos principais motivos para intervenções cirúrgicas nessa região do corpo - é a chave para um tratamento eficaz.
No caso das mulheres, muitas se tornam incontinentes após parto, histerectomia (cirurgia para retirada do útero) ou mesmo outros traumas na região da bacia. Pode ocorrer de forma transitória, geralmente relacionada com o uso de fármacos, infecção (urinária, vaginite), prisão de ventre ou problemas de deficiência hormonal, desaparecendo após o tratamento da causa subjacente. Pode, também, ser persistente ou definitiva, com piora progressiva.
Um dos recursos utilizados para o tratamento da incontinência urinária consiste na fisioterapia. Existem exercícios específicos para tonificar os músculos responsáveis pelo controle da urina, uma verdadeira ginástica íntima. No início, esses exercícios são executados com auxílio de aparelhos que medem a contração muscular e ajudam a auto-conscientização da musculatura a ser trabalhada, o Biofeedback. Segundo a Dra. Valéria Monteiro Martins, fisioterapeuta da Lelah Monteiro, esta é uma forma de tratamento muito simples, "a partir do momento em que o paciente aprende os exercícios, pode praticá-los regularmente, em sua própria casa, e fazer acompanhamento fisioterapêutico periódico".

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