youtube Instagram Google Plus Facebook Twitter

Assine nossa Newsletter Feed e receba grátis Postagens, Textos e Vídeos direto em seu E-mail. Assine aqui

7 fatos sobre a vagina que toda mulher deveria saber - Dicas de Mulherhttp://t.co/P5EjbAkkrM via @dicasdemulher
Este é um video,que explica um pouco da terapia tantrica.
Como fisioterapeuta e terapeuta tantrica,uso de elementos desta tecnica,
para tratar sequelas de prostatectomia,fraqueza da musculatura perineal,
masculina e feminina(comum com a idade),disfunções sexuais femininas e
masculinas e outras patologias do assoalho pelvico.
Para os casais,que desejam melhorar seu relacionamento sexual e a saúde
física de ambos.
Atendimento individual e para casais.
Matéria extraída da revista:Saúde

Entenda a endometriose

por ADRIANA TOLEDO

Endometriose é a presença de endométrio, que é o tecido interno do útero, fora desse órgão, resume a ginecologista Rosa Neme. Traduzindo: em vez de limitar-se a revestir a cavidade uterina e prepará-la para receber um embrião, algumas células escapam e vão passear em outros órgãos. Lá, elas se instalam e crescem, formando focos intrusos que agem como se ainda estivessem no útero. Ou seja, sangram na época da menstruação, provocam cólicas, sem contar inflamação, desconforto durante o sexo, alterações urinárias ou intestinais e até mesmo infertilidade, dependendo da região afetada. Geralmente, os alvos são os ovários, o intestino, a bexiga, as trompas e o peritônio, membrana que forra a parede abdominal, explica o ginecologista Alexandre Pupo, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Esses órgãos podem ainda se aderir uns aos outros, como se o endométrio invasor fosse um cimento. Daí, claro, nada funciona direito.
Agora que entenderam como ocorre,saiba que a fisioterapia,pode te ajudar a combater estes sintomas.
Exercícios específicos e direcionados,trarão alívio da dor e disposição para voce executar todas as tarefas,incluindo voltar a celebrar um por do sol,a beira mar!

 
Fisioterapia na TPM,sim!!!!
Nós temos recursos terapeuticos,para que voce passe este periodo melhor!

Matéria extraída da Gazeta do povo,em 13/05/13:
Poucos exercícios feitos por alguns minutos – em casa, no carro, no trabalho ou na academia – ajudam a prevenir e a reduzir os eventos de incontinência urinária, que atinge uma em três mulheres brasileiras. O distúrbio é causado pelo enfraquecimento da musculatura pélvica – que fica entre o púbis e o cóccix –, provocado pelo envelhecimento da musculatura após a menopausa, pela obesidade, por partos feitos sem o preparo devido dos músculos e pela prática de esportes de alto impacto. “Basquete, vôlei, ginástica olímpica, saltos, corridas, cama elástica e tênis praticados em alto nível botam muita pressão em cima dos órgãos pélvicos e predispõem à incontinência”, diz Maura Seleme, coordenadora do curso de Fisiote­rapia Pélvica da Faculdade Inspirar e presidente da Associação Brasileira de Ajuda e Formação sobre Inconti­nência Urinária (Abafi). Entre os homens, a cirurgia para retirada do câncer de próstata também pode levar ao distúrbio.
A perda de urina pode ser por esforço (ao tossir, espirrar ou saltar); por urgência (quando há o desejo súbito de ir ao banheiro e se vai a ele mais de nove vezes por dia, para um indivíduo que bebe até 2 litros de água diários) ou pode ter causa mista, que associa ambos os tipos.
Idosos isolados
Distúrbio atinge metade dos idosos, neles a fraqueza muscular favorece a queda dos órgãos e a perda de urina. “Para eles a incontinência acaba sendo a primeira causa de isolamento, o que os tira do meio social e os leva para o institucional, pois quando começam a haver gastos com fraldas e limpezas constantes de roupas de cama, eles passam a se isolar”, diz Maura, assinalando que em muitos casos a urgência para urinar pode levar o idoso a sofrer quedas ao levantar-se abruptamente, fraturando assim o colo de fêmur, coluna, mão e braço.
Outras dicas
Além dos exercícios diários, para evitar a incontinência é importante beber água, que previne infecções urinárias e favorece a continência; evitar ficar sentado o dia todo (e se ficar, exercitar a musculatura), caminhar três vezes por semana e em boa postura por 30 minutos; buscar os partos mais naturais, preparando-se com ginásticas e relaxamentos; e não engordar.
Exercite-se
Veja como fortalecer a musculatura pélvica:
1. Identifique o períneo: é a musculatura que contrai quando você prende o xixi ao urinar
2. Sente-se em uma cadeira dura
3. Incline-se para frente, apoian­do os antebraços nos joelhos
4. Afaste as coxas e pés
5. Faça 5 séries de 10 contrações perineais bem fortes de 5 segundos e relaxe 5 segundos
6. Faça 5 séries de 10 contrações de 1 segundo e relaxe 1 segundo
7. Faça uma série de 10 contrações leves de 15 segundos e relaxe 15 segundos
Fisioterapia pélvica com elementos de tantra,
coaching sensual feminino...estes são um dos diferenciais do meu trabalho!

A quem se destina ?
A todas as mulheres e homens que desejam melhor sua musculatura íntima,
tratar algumas disfunções sexuais, urologicas,uroginecologicas e proctologicas.

Sou fisioterapeuta pélvica,urologica,uroginecologica e de sexualidade,formada há 20anos,
tenho 43anos,casada há 16anos,com um filho de10anos!

Desta forma os pctes sentem-se entendidos e acolhidos,no nosso consultório,
ciencia,experiencia clínica e dedicação são construidas diariamte,onde cada paciente é único!



Dores durante o sexo são um sinal de que há algo errado


Desconforto pode indicar desde doenças cervicais a distúrbios psicológicos

Infelizmente, nem sempre as relações sexuais são sinônimo de prazer. Para algumas mulheres a penetração, que deveria ser um ato gostoso partilhado pelo casal, é extremamente dolorida e desconfortável. E a dor varia de mulher para mulher, podendo ser de diversas intensidades e se manifestar até na região anal. Mas atenção: sentir dor durante o sexo é um forte indício de que há algum problema, seja físico ou psicológico. 

A especialista em sexualidade do Setor de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Tereza Barroso, explica que o incômodo pode estar apenas relacionado a posições sexuais pouco confortáveis. Porém, também é sintoma de doenças vaginais provocadas por bactérias ou fungos. "Em alguns casos indica patologias vulvares e doenças cervicais, como mioma e endometriose", afirma.  

De acordo com Barroso, as patologias que podem provocar dor durante a relação sexual são infecções na vagina e vulva, como a candidíase, tumores benignos e malignos, doenças do aparelho urinário, como as cistites, lesões dermatológicas causadas por doenças sexualmente transmissíveis e traumatismos. Nesses casos, a dor costuma desaparecer após o tratamento da doença que provoca o desconforto. 

Segundo a especialista, outra razão para sentir dor ou ardência durante a penetração é a falta de lubrificação. Esse problema pode acontecer, entre outros motivos, porque não houve estimulação suficiente nas preliminares. Por isso é tão importante que os parceiros tenham liberdade para conversar sobre o assunto. 

"Outra recomendação, nesses casos, é usar lubrificantes à base de água. Eles ajudam bastante e não prejudicam o preservativo", diz. Ela lembra ainda que essa lubrificação insuficiente é uma das características bastante prevalentes nas mulheres que entram na menopausa.  

Por fim, a ginecologista ressalta que a mulher precisa conhecer intimamente sua anatomia. E essa é uma dica que vale para todas elas, não importa a idade. "Durante a masturbação ou a própria relação sexual, ela aprende como obter prazer e quais as posições mais gostosas, além de descobrir formas de transformar a penetração em um momento inesquecível", afirma. 

Vaginismo 
Mas, para algumas mulheres, a dor na relação sexual nada tem a ver com infecções ou patologias cervicais. Nesses casos mais raros, a dor é provocada por fatores psicológicos como o vaginismo. Trata-se de uma síndrome psicofisiológica que tem como característica fundamental a contração involuntária, recorrente ou persistente, dos músculos do períneo adjacentes à vagina. Isso acontece sempre que há tentativa de penetração.  

"Por conta da dor, a mulher acaba evitando manter relações sexuais, o que não é natural. Em decorrência disso, muitos relacionamentos afetivos ficam fortemente abalados", esclarece. 

De acordo com os especialistas, o vaginismo é um problema mais comum em mulheres jovens e naquelas que apresentam história de abuso ou traumas sexuais. Em algumas, o quadro chega a ser tão severo que impede inclusive a realização de exames ginecológicos. Para quem sofre desse distúrbio, o tratamento deve ser individualizado, dependendo das causas do problema. Por isso, a orientação geral é procurar primeiramente o ginecologista. 

Fonte: minhavida.com.br
 
© Lelah Monteiro - 2015. Todos os direitos reservados.
Customizado por: ID Serviços
Estou a sua Espera Contato
imagem-logo